Você tem fome de quê?

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Quando a tristeza, alegria, tédio ou raiva viram motivos para comer, torna-se necessário refletir sobre qual o papel da alimentação em nossas vidas.

Constantemente, o ato de alimentar-se acaba indo além da necessidade de suprir demandas do nosso corpo. Na adolescência, por exemplo, podemos observar em alguns casos a compulsão alimentar em períodos de turbulência na vida daquele jovem. Entretanto, a fome emocional pode tornar-se presente em qualquer fase da nossa vida.

Quando comemos excessivamente para aliviar um mal estar, estamos na verdade tentando preencher um vazio ou incômodo. A gestão emocional está ligada fortemente à nossa alimentação, portanto quando não estamos com o controle das nossas emoções, o ato de comer acaba indo muito além da necessidade fisiológica.

Claramente, não precisamos dissociar ou ignorar o prazer em comer. O problema está nos EXCESSOS! Nos distúrbios alimentares, a alimentação torna-se um refúgio para todas as emoções, e aí está o perigo!

Quando comportamentos como comer demasiadamente são esporádicos, não precisamos nos preocupar tão fortemente. A característica da fome emocional está associada justamente à alta frequência desses comportamentos, dificuldades em seguir uma reeducação alimentar ou presença de comportamentos que indicam uma desordem emocional (como ocorre em bulímicos).

Nesse ponto, reconhecer a diferença entre sentir vergonha ao comer e sentir culpa é um ponto crucial para analisar a situação, assim como os comportamentos subsequentes à esses sentimentos.

Nosso bem estar depende também da nossa saúde emocional, por isso, para uma vida saudável, não basta cuidar apenas da saúde física!

Caso sinta necessidade, busque ajuda de um profissional! Cuidar da saúde mental é o primeiro passo para a mudança!

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